IPLUSO 19608
Técnicas Laboratoriais em Histopatologia Forense
Laboratório Forense e Criminal (T) (IPLUSO)
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ApresentaçãoPresentationAs Ciências Forenses e Criminais têm tido, um incremento notável, colocando-as num lugar cimeiro dos interesses vocacionais e profissionais de vários cidadãos que encaram as várias áreas associadas como possibilidades de carreira viáveis e aliciantes nesta área da investigação. Em Portugal existem vários especialistas e a Polícia Judiciária tem sido considerada uma das melhores e mais eficazes no plano internacional. Na investigação forense e criminal, tem-se verificado um défice de recursos humanos e, sobretudo, a ausência de cursos de formação para esses técnicos. Este curso permitirá colmatar o grande défice de recursos humanos nas etapas de conservação e preparação de amostras, execução de procedimentos laboratoriais e deste modo contribuir para o ganho de tempo para a análise e interpretação dos resultados e rapidez de emissão dos relatórios por parte dos especialistas superiores de medicina legal.
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ProgramaProgrammeFixação do material biológico. Importância da fixação. Classificação dos fixadores. Fixação química. Fixação física. Fixação em Técnicas especiais. Limitações da fixação. Processamento, inclusão e corte de tecidos. Coloração. Corantes: nomenclatura. Tipos de colorações. Coloração de hematoxilina-eosina. Aparelhos automáticos de coloração. Montagem de cortes histológicos. Tipos de meios de montagem. Montagem manual e montagem automática.
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ObjectivosObjectivesDescrever a forma como os fixadores param as alterações pós-morte; propriedades de um fixador ideal; Identificar as vantagens e desvantagens dos diferentes tipos de fixadores tendo em conta as suas propriedades químicas; Executar as etapas do processamento histopatológico, nomeadamente, corar e proceder à técnica de montagem dos cortes histológicos.
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BibliografiaBibliographyBancroft JD, Stevens A. (2007). Theory and Practice of Histological Techniques. (6 th ed.). Edinburgh: Churchill Livingstone. Kiernan JA. (2015). Histological and Histochemical Methods. (5 th ed.). United Kingdom: Scion Publishing Ltd. Luna L. (1993). Histopathologic Methods and Color Atlas of Special Stains and Tissue Artifacts. American Histolabs Pub Dept. Carson FL, Hladik C. (2014). Histotechnology: A Self-Instructional Text. (4 th ed.). American Society for Clinical Pathology. Sheehan DC, Hrapchak BB. (1987). Theory and practice of Histotechnology. (2 nd ed.). Batelle Memorial Institute. Woods AE, Roy CE. (1994). Laboratory Histopathology: A Complete Reference. 2 vols. Edinburgh: Churchill Livingstone. Rosai J, Ackerman W. (2011). Surgical Pathology (2 vol). (10 th ed.). Mosby.
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MetodologiaMethodologyExpositiva, demonstrativa, participativa e resolução de problemas. A unidade curricular pode ser efetivada por avaliação contínua ou por avaliação final. A classificação final (CF) da unidade curricular por avaliação contínua é obtida a partir das classificações obtidas na componente escrita (T) e na componente prática (PL). A componente escrita consta de duas frequências escritas e é relativa aos conteúdos teóricos. A classificação mínima em cada frequência é de 8 valores. A componente prática consta de 2 momentos de avaliação práticos realizados durante as aulas, devendo ser igual ou superior a 9,5 valores. A classificação final é calculada a partir da seguinte fórmula: CF = 0,50 T + 0,50 PL. A classificação de todos os instrumentos de avaliação é expressa numa escala de 0 a 20 valores, sendo que o valor ponderado das classificações obtidas tem de ser igual ou superior a 9,5 valores.
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LínguaLanguagePortuguês
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TipoTypeSemestral
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ECTS10
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NaturezaNatureObrigatório
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EstágioInternshipNão