IPLUSO 19460
Prática Clínica Osteopática I
Osteopatia (L) (IPLUSO)
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ApresentaçãoPresentationNesta unidade curricular os estudantes começam a efetuar a transição da observação de pacientes para tratamento sob a supervisão direta de um supervisor clínico, que está fisicamente presente para observar todas as interações dos pacientes. Os estudantes são responsáveis por receber o paciente, explicar o seu papel, efetuar a anamnese e formular um diagnóstico. Propõem ainda ao supervisor um plano terapêutico. Após a revisão do diagnóstico e aprovação da estratégia de tratamento pelo supervisor clínico, é efetuada a intervenção sob supervisão direta.
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ProgramaProgrammeAnamnese: Recolha de informação. Identificação; História atual; Antecedentes pessoais; Antecedentes familiares; Sintomatologia; Semiologia clínica e exames complementares de diagnóstico. Exame Osteopático: Avaliação da integridade dos tecidos moles; Avaliação estrutural e funcional e respetivas disfunções; Identificação de restrições de mobilidade; Determinação de alterações de sensibilidade dos tecidos. Testes neurológicos. Exames semiológicos: Cardiovasculares e respiratório; Gastrointestinais; Uro-genitais; Diagnóstico diferencial. Prognóstico. Plano terapêutico. Aplicação das técnicas de tratamento osteopático. Reavaliação. Reformulação do prognóstico da estratégia terapêutica. Registo clínico.
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ObjectivosObjectivesA evolução dos conhecimentos tem demonstrado que o exercício de uma profissão implica um compromisso equilibrado entre a formação teórica, teórico-prática e a prática efetiva, adquirida com supervisão em contexto próximo do futuro exercício profissional e permite: Aplicar os princípios, conhecimentos e métodos osteopáticos de forma ética e científica; Avaliar objetiva e subjetivamente o paciente, tendo por objetivo atingir um diagnóstico diferêncial e diagnóstico osteopático; Registar a avaliação e intervenção efetuada; Planear uma intervenção com base nos conhecimentos lecionados; Desenvolver capacidades de comunicação interpessoal, profissional e com o utente/família; Ser capaz de relacionar os conhecimentos adquiridos na elaboração da entrevista, planificação de avaliação, elaboração de um diagnóstico e plano de intervenção; Ter a capacidade para reconhecer as limitações da sua intervenção perante os conhecimentos obtidos até ao nível de formação atual.
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BibliografiaBibliographyBarral J. P. (2004) Manipulations viscérales 2. Paris: Elsevier. Busquet L. (2006). La osteopatía craneal. Barcelona (España): Paidotribo. Chaitow, L. (1981). Instant pain control Trigger Point Self-treatment. HarperCollins Publishers Ltd Chantepie, A.; Toussirot, P. & Perot, J-F. (2007). Osteopatia Clínica e Pratica. Editora Andrei. Chila, A. (2011). Foundations for osteopathic medicine. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins. DiGiovanna, E. L.; Schiowitz, S.; Dowling, D. J.; (2005). An osteopathic approach to diagnosis and treatment. Baltimore: Lippincott Williams & Wilkins. Ducle Soares, J.L. (2007). Semiologia Médica - Princípios, Métodos e Interpretação. Lidel. Guccione, A. & Wong, R. (2011). Geriatric Physical Therapy. Elsevier. Buckup & J. Buckup (2016), Clinical tests for the musculoskeletal system. Stuttgart: Thieme. Cook, C. & E. Hegedus (2015), Testes ortopédicos em Fisioterapia (pp. 113-141). São Paulo: Manole
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MetodologiaMethodologyNesta unidade curricular os estudantes podem assumir a liderança do processo de ensino-aprendizagem. Ao conferir ao estudante este tipo de autonomia, está a ser potenciando o desenvolvimento de um sentimento de domínio sobre os diversos assuntos inerentes à prática clínica osteopática.
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LínguaLanguagePortuguês
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TipoTypeSemestral
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ECTS30
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NaturezaNatureObrigatório
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EstágioInternshipSim