IPLUSO 19461
Prática Clínica Osteopática II
Osteopatia (L) (IPLUSO)
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ApresentaçãoPresentationNesta unidade curricular, os estudantes desenvolvem um nível mais elevado de autonomia assumindo maior responsabilidade pelo processo clínico. Sob supervisão direta do supervisor clínico, os estudantes realizam a gestão clínica, diagnóstico, e tratamento dos pacientes. O supervisor clínico está sempre presente na sala de tratamento durante o diagnóstico e o tratamento dos pacientes, aprovando todo o tratamento e fornecendo orientações conforme necessário. Espera-se que os estudantes demonstrem um nível mais elevado de competência quando começarem a desenvolver de modo independente um plano de avaliação e tratamento, revelando assim autonomia no atendimento aos clientes.
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ProgramaProgrammeAnamnese: Recolha de informação. Identificação. História atual. Antecedentes pessoais. Antecedentes familiares. Sintomatologia. Semiologia clínica e exames complementares de diagnóstico. Exame Osteopático: Avaliação da Integridade do Tecido Mole. Avaliação estrutural e funcional e respetivas disfunções. Identificação de restrições de mobilidade. Determinação de alterações de sensibilidade dos tecidos. Teste Neurológico Exame Semiológicos: Cardiovasculares e Respiratório Gastrointestinais Uro-genitais Diagnóstico diferencial. Prognóstico. Plano terapêutico. Aplicação das técnicas de tratamento osteopático. Reavaliação. Reformulação do prognóstico da estratégia terapêutica. Registo Clínico.
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ObjectivosObjectivesA evolução do conhecimento demonstrou que a prática de uma profissão implica um compromisso equilibrado entre a formação teórica, a prática teórica e a prática efetiva, adquirida com supervisão rigorosa no contexto da futura prática profissional e permite: Aplicar os princípios, conhecimentos e métodos osteopáticos de forma ética e científica. Avaliar objetiva e subjetivamente o utente, tendo por objetivo atingir um diagnóstico osteopático. Registar a avaliação e intervenção efetuada. Planear uma intervenção com base nos conhecimentos lecionados. Desenvolver capacidades de comunicação interpessoal, profissional e com o utente/família. Ser capaz de relacionar os conhecimentos adquiridos na elaboração da entrevista, planificação de avaliação, elaboração de um diagnóstico e plano de intervenção. Ter a capacidade para reconhecer as limitações da sua intervenção perante os conhecimentos obtidos até ao nível de formação atual
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BibliografiaBibliographyBarral J. P. (2004) Manipulations viscérales 2. Paris: Elsevier. Busquet L. (2006). La osteopatía craneal. Barcelona (España): Paidotribo. Chaitow, L. (1981). Instant pain control Trigger Point Self-treatment. HarperCollins Publishers Ltd Chantepie, A.; Toussirot, P. & Perot, J-F. (2007). Osteopatia Clínica e Pratica. Editora Andrei. Chila, A. (2011). Foundations for osteopathic medicine. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins. DiGiovanna, E. L.; Schiowitz, S.; Dowling, D. J.; (2005). An osteopathic approach to diagnosis and treatment. Baltimore: Lippincott Williams & Wilkins. Ducle Soares, J.L. (2007). Semiologia Médica - Princípios, Métodos e Interpretação. Lidel. Guccione, A. & Wong, R. (2011). Geriatric Physical Therapy. Elsevier. Buckup & J. Buckup (2016), Clinical tests for the musculoskeletal system. Stuttgart: Thieme. Cook, C. & E. Hegedus (2015), Testes ortopédicos em Fisioterapia (pp. 113-141). São Paulo: Manole
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MetodologiaMethodologyNesta unidade curricular os estudantes podem assumir a liderança do processo de ensino-aprendizagem. Ao conferir ao estudante este tipo de autonomia, está a ser potenciando o desenvolvimento de um sentimento de domínio sobre os diversos assuntos inerentes à prática clínica osteopática.
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LínguaLanguagePortuguês
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TipoTypeSemestral
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ECTS30
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NaturezaNatureObrigatório
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EstágioInternshipSim




